Rúben Amorim

Na conferência de imprensa de antevisão ao jogo decisivo com o E. Frankfurt que poderá garantir a passagem aos oitavos de final da Liga dos Campeões o treinador do Sporting abordou várias frentes como os golos sofridos de bola e a ida ao mercado e as lesões. Golos sofridos de bola parada: ” É a parte mais fácil de perceber. O trabalho que tem sido efito é o mesmo, igual ao de outras épocas. Saindo Palhinha, Matheus Nunes e Feddal perdemos altura e agressividade nos lances pelo ar. Depois, nunca tivemos tantos jogos sem Coates ou Paulinho. Temos só os baixinhos. Temos culpa nesse parâmetro porque podemos ser mais agressivos, mas não temos como substituir uma equipa que era mais alta. Não podemos esticar os jogadores, apenas dar-lhes mais agressividade.” Lesões: ” Houve algumas lesões traumáticas como as de Luís Neto e St. Juste, e essas não podemos controlar. Porro, pela forma como joga, também tem algumas cargas físicas. Não podendo rodar sempre porque o plantel é curto, não é uma questão do departamento médico. Mas o plantel já foi curto noutros tempos e não tivemos tentas lesões mesmo com calendário apertado. Há coisas que não controlamos. ” Mercado: ” Temos claro o que queremos fazer. A nossa ideia não é procurar alguém no mercado. Tudo pode acontecer, podemos ir ou não. Neste momento, não estamos a pensar nisso. Não há jogadores pensados, temos o scouting a funcionar e queremos apostar nos nossos jovens. Mas não somos parvos e sabemos os jogadores que são atrativos no mercado. O plano está traçado, não vamos mudar.”

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