Guarda Redes brasileiro perdeu  o estatuto de titular e por via disso não terá gostado de passar a ser o número dois.

Segundo o jornal O Jogo Renan não gostou de Silas o ter relegado para o banco depois de uma lesão e ter dado a titularidade ao jovem português Luís Maximiano.

Com 56 jogos oficiais disputados com a camisola dos leões, o brasileiro sente que cumpriu sempre com o que lhe era pedida, pelo que o problema físico que sofreu e que deu a titularidade a Max não deveria ter impedido o seu regresso à baliza.

Segundo alguma imprensa desta quinta-feira dão como certo regresso ao activo do internacional Português.

Fábio Coentrão tem o acordo praticamente fechado com os turcos do Fenerbahçe.

Coentrão, 31 anos, poderá então assinar em janeiro pelo atual quarto classificado do campeonato da Turquia. O jogador está parado desde que deixou o Rio Ave após o final da última época. Sporting, Real Madrid, Mónaco, Benfica, Zaragoza e Nacional compõem um currículo rico, onde constam duas Champions, dois Mundiais de Clubes.

O Sporting quer recompensar o jovem guarda redes com um aumento salarial.

De acordo com o jornal O Jogo o guarda redes do Sporting que nos últimos jogos assumiu a titularidade da baliza dos leões deverá passar a auferir o dobro que do que ganha actualmente.

Neste momento Luís Maximiano ganhar cerca de 150 mil euros por ano e a intenção da SAD leonina é passar para o dobro, ou seja, 300 mil euros anos sendo que quer fechar esta recompensa já no início de 2020.

WBA quer fechar contratação de Matheus Pereira já em Janeiro.

O jogador do Sporting tem estado em destaque em Inglaterra sendo que já marcou cinco golos em 22 jogos realizados esta época.

A equipa inglesa tem opção de compra de 9 milhões euros no final da época mas os dirigentes do WBA querem antecipar essa compra e podem fazê-lo já em Janeiro.

Luís Neto, defesa-central do Sporting, concedeu uma entrevista à Sporting TV onde falou pela primeira vez da fratura da grelha costal com pneumotórax associado que sofreu a 8 de dezembro, no duelo ante o Moreirense, na sequência de um choque com o companheiro de equipa Luís Maximiano.

Quem me viu no chão, apercebe-se facilmente que tinha acontecido alguma coisa. Não estava a contar. Uma situação normal, a tentar bloquear o remate, estou completamente sem ideia de prevenção do braço para proteger-me. Nem vi o Max a sair da baliza – que fez muito bem, atenção. Às vezes fica nervoso, eu não estou chateado, mas sim, a pancada foi forte. Fiquei logo com falta de ar, a pancada foi forte, senti os olhos a revirar e uma dor extrema”, reconheceu o internacional português.

“Tinha a certeza, quando recebi a pancada, que não conseguia continuar porque senti um bloqueio enorme a respirar. Puxei a camisola para cima e o colete GPS que estava a fazer-me confusão. Estava com bloqueio a respirar, assustou-me. Nunca tinha passado por uma coisa idêntica. Já levei muitas porradas… Espero que não se repita”, atirou, recordando ainda o almoço que teve com Maximiano.

“Tive alta na segunda noite e na terça-feira almocei em casa do Max. Disse-me que no final do jogo ainda pensava que tinha sido o avançado do Moreirense [Luther], que saiu de campo com essa ideia. São situações de jogo e agora o importante é recuperar sem pressa”, referiu.